quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010



pessoas.....
incrível, como se aprende técnica fácil fácil.... eu q não sabia nem fazer desenhos de casinhas, agora to encabulada...já faço altos croquis...mas falta ainda criatividade, e mais prática...
é incrivel como nós fomos feitos para sempre aprender e sempre nos adptar ao q nos rodeia...estou muito feliz com essa nova fase q to vivendo, to tendo mais convicção do que quero e principalmente do que não quero...e serei mais persistente até a engrenagem voltar a funcionar direitinho como antes......
preparem-se....

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Morre em Londres o estilista britânico Alexander McQueen

McQueen era um dos ícones da moda britânica
O estilista britânico Alexander McQueen foi encontrado morto nesta quinta-feira, aos 40 anos, em Londres.
Uma porta-voz de McQueen disse que o corpo do estilista, cujo nome real era Lee McQueen, foi encontrado pela manhã na sua casa, no oeste de Londres.
Ela não afirmou, no entanto, a causa da morte do estilista.
"Nesse momento é inapropriado comentar qualquer coisa sobre essa notícia trágica além de dizer que estamos devastados", disse.
"A família de Lee pediu privacidade para lidar com esta notícia terrível e esperamos que a imprensa respeite este pedido", acrescentou.
Segundo ela, a família não fará nenhum outro comunicado sobre a morte de McQueen.
Segundo um comunicado divulgado pela polícia de Londres, a morte está sendo tratada como "não suspeita", mas uma autópsia será realizada no corpo do estilista, assim como uma investigação sobre o caso.
A morte de McQueen, um dos ícones da moda britânica atual, acontece dias antes da semana de moda de Londres, que começaria no próximo dia 19.
O estilista também estava trabalhando na finalização de uma coleção de primavera que seria apresentada em Paris.
Em uma mensagem em sua página no Twitter, datada de 3 de fevereiro, McQueen afirmou que sua mãe tinha falecido. Dias depois o estilista enviou uma mensagem afirmando que estava passando por uma "semana terrível", mas que os amigos eram "ótimos" e ele estava conseguindo se recuperar.
Em 1996, Mc Queen, conhecido como "o hooligan da moda inglesa", foi nomeado o principal estilista da famosa casa de alta costura Givenchy.
Há três anos, a amiga mais próxima de McQueen, Isabella Blow, que ajudou a lançar a carreira do estilista, cometeu suicídio na sua casa de campo dela no condado de Gloucestershire.


...é incrível q ainda se foge de problemas dessa maneira, suicidando, uma maneira covarde. mas tb talvez covarde fosse o q ele estivesse passando em sua vida. uma vida de sucesso, mas q com certeza teve e deveria ainda ter muitos de seus percalços...assumir uma situaçao, ser condizente com tdo e todos é uma maneira insuportável d viver...e às vezes, em meios profissionais como tal, isso é necessário p se sobreviver e sobressair...mas até qdo se suporta, até se perder a base maior da família, e talvez por quem tanto lutava em viver...mãe...não existe ser no mundo capaz de superar a perda de mãe, até os animais q falamos serem irracionais sentem tal perda...lamentamos muito pois um jovem estilista com tanto chão pela frente...mas nos deixa sua história e marca de irreverência...
Ana

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010


em ritmo de aprendizagem....já achava difícil dar vida à riscos em pedaço de papel, agora q to fazendo curso de desenho de moda, to achando quase impossível.....afffffff.........

moda na década 20


Uma década de prosperidade e liberdade, animada pelo som das jazz-bands e pelo charme das melindrosas - mulheres modernas da época, que frequentavam os salões e traduziam em seu comportamento e modo de vestir o espírito da também chamada Era do Jazz.A sociedade dos anos 20, além da ópera ou do teatro, também frequentava os cinematógrafos, que exibiam os filmes de Hollywood e seus astros, como Rodolfo Valentino e Douglas Fairbanks. As mulheres copiavam as roupas e os trejeitos das atrizes famosas, como Gloria Swanson e Mary Pickford.A cantora e dançarina Josephine Baker também provocava alvoroço em suas apresentações, sempre em trajes ousados.Livre dos espartilhos, usados até o final do século 19, a mulher começava a ter mais liberdade e já se permitia mostrar as pernas, o colo e usar maquilagem. A boca era carmim, pintada para parecer um arco de cupido ou um coração; os olhos eram bem marcados, as sobrancelhas tiradas e delineadas a lápis; a pele era branca, o que acentuava os tons escuros da maquilagem.A silhueta dos anos 20 era tubular, com os vestidos mais curtos, leves e elegantes, geralmente em seda, deixando braços e costas à mostra, o que facilitava os movimentos frenéticos exigidos pelo Charleston - dança vigorosa, com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de bege, sugerindo pernas nuas. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno. O modelo mais popular era o "cloche", enterrado até os olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtíssimos, a "la garçonne", como era chamado.A mulher sensual era aquela sem curvas, seios e quadris pequenos. A atenção estava toda voltada aos tornozelos. Em 1927, Jacques Doucet (1853-1929), figurinista francês, subiu as saias ao ponto de mostrar as ligas rendadas das mulheres - um verdadeiro escândalo aos mais conservadores.A década de 20 foi da estilista Coco Chanel, com seus cortes retos, capas, blazers, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos. Durante toda a década Chanel lançou uma nova moda após a outra, sempre com muito sucesso.Outro nome importante foi Jean Patou, estilista francês que se destacou na linha "sportswear", criando coleções inteiras para a estrela do tênis Suzanne Lenglen, que as usava dentro e fora das quadras. Suas roupas de banho também revolucionaram a moda praia.Patou também criava roupas para atrizes famosas.Os anos 20, em estilo art-déco, começou trazendo a arte construtivista - preocupada com a funcionalidade, além de lançamentos literários inovadores, como "Ulisses", de James Joyce. É o momento também de Scott Fitzgerald, o grande sucesso literário da época, com o seu "Contos da Era do Jazz".No Brasil, em 1922, a Semana de Arte Moderna, realizada por intelectuais, como Mário de Andrade e Tarsila do Amaral, levou ao Teatro Municipal de São Paulo artistas plásticos, arquitetos, escritores, compositores e intérpretes para mostrar seus trabalhos, os quais foram recebidos, ao mesmo tempo, debaixo de palmas e vaias. A Semana de Arte Moderna foi o grande acontecimento cultural do período, que lançou as bases para a busca de uma forma de expressão tipicamente brasileira, que começou a surgir nos anos 30. Em 1925, pela primeira vez, os surrealistas mostraram seus trabalhos em Paris. Entre os artistas estavam Joan Miró e Pablo Picasso.Foi a era das inovações tecnológicas, da eletricidade, da modernização das fábricas, do rádio e do início do cinema falado, que criaram, principalmente nos Estados Unidos, um clima de prosperidade sem precendentes, constituindo um dos pilares do chamado "american way of life" (o estilo de vida americano).Toda a euforia dos "felizes anos 20" acabou no dia 29 de outubro de 1929, quando a Bolsa de Valores de Nova York registrou a maior baixa de sua história. De um dia para o outro, os investidores perderam tudo, afetando toda a economia dos Estados Unidos, e, consequentemente, o resto do mundo. Os anos seguintes ficaram conhecidos como a Grande Depressão, marcados por falências, desemprego e desespero.

(por Claudia Garcia)

CHANEL- anos 20

Com estilo e elegância, Gabrielle "Coco" Chanel revolucionou a década de 20, libertando a mulher dos trajes desconfortáveis e rígidos do final do século 19. Um verdadeiro mito, Chanel reproduziu sua própria imagem, a mulher do século 20, independente, bem-sucedida, com personalidade e estilo.O estilista alemão Karl Lagerfeld é, desde 1983, o diretor de criação da marca Chanel, tanto para a linha de alta-costura quanto para a de prêt-à-porter. O estilo clássico criado por mademoiselle, revitalizado por Lagerfeld, atravessou o século 20 e se tornou atemporal.
"Eu criei um estilo para um mundo inteiro.Vê-se em todas as lojas "estilo Chanel". Não há nada que se assemelhe. Sou escrava do meu estilo. Um estilo não sai da moda; Chanel não sai da moda." Coco Chanel
Símbolo de statusA bolsa com alças de corrente dourada, o colar de pérolas, o tailleur e o vestido preto são os símbolos de elegância e status que marcaram para sempre a história da moda. Mas foi o seu perfume, o
Chanel nº 5 - tido como o mais vendido no mundo -, que a tornou milionária.O perfume foi criado em 1921 por Ernest Beaux a pedido de Gabrielle Chanel, que sugeriu: "Um perfume de mulher com cheiro de mulher". Dentro de um frasco art déco - que foi incorporado à coleção permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York em 1959 -, o Chanel nº 5 foi o primeiro perfume sintético a levar o nome de um estilista.

domingo, 31 de janeiro de 2010